terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Custo da produção da pecuária de corte subiu 20,39% em 2010.
20,39% em 2010, segundo dados da Scot Consultoria. A variação foi impulsionada pela alta no preço dos insumos, liderada pelos concentrados - que tiveram média de 45,8%, - seguida de fertilizantes, com incremento de 40,5%, e os suplementos minerais, com alta de 30%.
Conforme dados da Scot, a cotação do boi gordo subiu 36% em 2010, portanto o produtor teve uma lucratividade de 15,75%
domingo, 19 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Batida de pano é grande aliada do produtor de soja no combate as pragas na lavoura.
Folhas comidas sinalizam que os insetos estão presentes na lavoura. O importante é saber qual a população. O método da batida de pano pode ser adotado a partir do estágio V4 da planta, quando a ponta tem uma folha e na haste estão presentes três grupos de três folhas cada. A lagarta, por exemplo, com cerca de um centímetro e meio, já causa danos.
Em todo o ciclo da soja podem ser encontrados mais de 20 insetos na lavoura, mas dois são realmente considerados pragas: as lagartas e os percevejos, porque se não forem controlados podem trazer grandes perdas e muito prejuízo. Por isso, a batida de pano é uma ferramenta indispensável.
A técnica foi desenvolvida pela Embrapa na década de 1970, mas no início eram batidas duas fileiras ao mesmo tempo. Em 2004 a pesquisa passou a indicar a batida de pano em apenas uma fileira em razão da redução no espaçamento das plantas. Atualmente existe também uma padronização da medida do pano. Para o Brasil Central, onde as variedades são de plantas mais altas, o ideal é um pano com um metro de altura por 1,4 metro de largura, no máximo. Na Região Sul pode ser um pano de um por um metro. O importante é que o pano cubra a fileira da frente.
– A gente coloca uma base do lado do pano na base das plantas e o outro sobre a fileira adjacente. Não fica aquele emaranhado de folhagem prejudicando a caída dos insetos no pano – afirma Beatriz Corrêa Ferreira, pesquisadora da Embrapa Soja
Quando duas lagartas aparecem no pano, o produtor já pode pensar em aplicar o defensivo. Quanto ao percevejo, existem várias espécies, mas o marrom é o grande vilão da soja. Mais de um por batida é preocupante. A Embrapa orienta o produtor a não abandonar o procedimento.
– É importante que [o produtor] faça para ter uma real idéia da população que está presente. E é importante também o produtor registrar esses insetos que ele encontra na lavoura. Tem umas fichas de monitoramento onde ele registra o estágio da soja e a população que ele está encontrando – finaliza a pesquisadora.
CANAL RURAL
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Distribuição de vacina para febre aftosa no interior do RS começa hoje.
Doses gratuitas serão para produtores rurais que possuem até 50 animais e estão incluídos no Pronaf
A campanha de vacinação contra a febre aftosa tem início no dia 1º de novembro e visa atingir todos os bovinos e bubalinos com até 24 meses de idade. A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa) começa a distribuição das doses para os escritórios regionais e Inspetorias Veterinárias e Zootécnicas (IVZs) nesta segunda, dia 25.
De acordo com a técnica da Seappa, Renata Marques, o governo do Estado distribui de forma gratuita as doses de vacina para aqueles produtores rurais que possuem até 50 animais e estão incluídos no Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar (Pronaf).
– Além desses, aqueles proprietários de zona urbana considerada de risco, que possuírem até 15 animais, podem ser beneficiados pela Seappa – explica Renata.
Os demais produtores devem adquirir as doses da vacina necessárias para quantidade de animais em idade de vacinação nas casas agropecuárias, e apresentar a nota fiscal na Inspetoria Veterinária até o 5º dia útil após o término da campanha.
– A comprovação da compra da vacina, com a apresentação da nota fiscal no nome do produtor é obrigatória, sob pena de ser multado – esclarece a técnica.
sábado, 23 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Fazendeiros querem receber pelo peso vivo do boi.
domingo, 29 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Nova colheitadeira New Holland CR9060 com duplo rotor.
A CR9060 possui também a maior cabine do mercado, com comandos de fácil acesso e controles individuais de ar condicionado.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
John Deere inova ainda mais sua linha de colheitadeiras.
As Colheitadeiras Série 70 são movidas por motores John Deere PowerTech (9470) e John Deere PowerTech Plus (9570, 9670 e 9770), com desempenho comprovado no campo, tendo como pontos fortes a baixa emissão de poluentes, maior economia de combustível e aprovação de fábrica para o uso de combustível biodiesel até B5.
A colheitadeira 9770 STS foi projetada com potência de 378 cv e pode alcançar até 431 cv utilizando a potência extra. Esse sistema foi projetado para garantir que a produtividade não seja comprometida durante o funcionamento do picador de talos de milho na colheita. Com o conjunto 9770 STS e plataforma de milho 617C é possível manter a velocidade de deslocamento de colheita enquanto picam os resíduos dos talos de milho na plataforma. Esse sistema equilibrado de colheita é o pacote mais avançado de gerenciamento de colheita e resíduos disponível atualmente no mercado.
Outra otimização para as colehitadeiras da linha STS é o fácil acesso e controle das informações pelo operador durante a colheita. Além disso, a mais avançada tecnologia em limpeza de grãos permite ao cliente grande capacidade e aumento de produtividade na colheita em terrenos inclinados. Utilizando a tecnologia Self Leveling Shoe – Peneira Autonivelante John Deere com o exclusivo sistema de Compensação Extra de Inclinação (T.O.P. - Tilting Overcompensation Performance) é possível ter uma capacidade de limpeza similar a colheita em terreno plano com alcance eficaz de até 12 graus de inclinação do terreno.
Esterco do gado de leite como forma de ajudar a economizar energia elétrica.
Manter o curral limpo depois das ordenhas não é só uma questão de higiene. O manejo correto do esterco pode render economia e lucros no bolso do criador.
Em muitas propriedades, o esterco gerado pelo rebanho, em sua maior parte, o gado leiteiro, vira um problema na fazenda. Algumas, sem ter o que fazer com o esterco acabam jogando no pasto ou deixando fora da sala de ordenha, proporcionando mal cheiro, mosquitos e muitas vezes, atoleiro.
Pensando nisso, algumas propriedades estão usando o esterco como gerador de energia elétrica. Isso mesmo!
Após a ordenha, o estrume gerado pelo gado vai para uma canaleta e escorre para uma lagoa onde fica depositado. Após isso, segue para o biodigestor e o gás produzido pelas fezes dos animais alimenta o biodigestor e é transformado em energia elétrica. Com isso a conta de força e luz no fim do mês vai lá embaixo.
O local é limpo e lavado assim que termina uma ordenha, com isso, tanto esterco quanto urina corre numa canaleta até uma lagoa de concentração, aí se cuida para que não falte água, de forma que o material esteja sempre meio liquido para não entupir a entrada do biodigestor.
E o digestor o que faz é digerir, comer o estrume num ambiente sem oxigênio que está dentro de um balão. Resultado: são dois produtos, o gás que infla o balão e depois sai por um cano ou pelas válvulas de segurança, e o biofertilizante que sai por outro cano.
O custo com energia elétrica pode cair em mais de 70%. Vale a pena o investimento.
Mais informações acesse o link:
http://www.qualidadeanimal.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=170:esterco-aliado-do-criador-do-gado-de-leite&catid=1:latest-news&Itemid=50
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Criadores de gado participam da Expogenética em Minas Gerais.
O site da feira é: www.expogenetica.com.br